A central nuclear de Almaraz e a futura barragem do Pisão vão continuar a ser os alvos de protestos do núcleo regional da Quercus de Portalegre.
José Janela, eleito presidente do núcleo regional da associação ambientalista, no passado dia 17 de novembro, disse que a central nuclear de Espanha, situada junto ao rio Tejo e que faz fronteira com Portalegre, continua a ser motivo de preocupação e protesto, bem como a construção da barragem do Pisão, no Crato, que “vai afetar grandemente os ecossistemas da região”.
A par das ações de protesto, José Janela, presidente interino da Quercus de Portalegre desde 2020, compromete-se a dar continuidade ao trabalho desenvolvido nos últimos anos, nomeadamente no que diz respeito ao encaminhamento de denuncias ambientais, saídas de campo, ações de sensibilização, encaminhamento de animais selvagens e atividades relacionadas diretamente com a conservação da Natureza de que é exemplo a colaboração na gestão da Reserva Biológica de S. Vicente, no concelho de Elvas.
Com cerca de 70 sócios, a Quercus de Portalegre pretende também cativar mais pessoas a juntarem-se às causas ambientais da região.
A nova direção da Quercus de Portalegre é constituída pelo presidente José Janela, secretário Nuno Alegria e o tesoureiro Manuel Fernandes.
Tem como vogais Carla Fino, Joana Alves, Franz Binder e Júlio Henriques.