O presidente da Cáritas de Portalegre e Castelo Branco, Elicídio Bilé, afirmou que a instituição tem a “despensa vazia” e acusa o primeiro-ministro, António Costa, de “parecer viver num paraíso longe de Portugal”.
Elicídio Bilé, começou por dizer que 2022 foi um “annus horribilis” a todos os níveis, desde o plano da saúde à economia, passando pelo social”.
O dirigente adiantou que a atividade da Cáritas, que vive da generosidade das populações para ajudar os mais carenciados, complicou-se e muito nos últimos tempos, uma vez que as possibilidades das pessoas cada vez são menores.
Acusando o primeiro-ministro, António Costa, de “parecer viver num paraíso longe de Portugal”, com um discurso que “não contribui em nada para minorar os problemas das famílias”, Elicídio Bilé considera que “o próximo ano não vai ser melhor do que este, antes pelo contrário”.